quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Encontro de sorrisos.

20h40 min. Ele estava atrasado. Como sempre eu chegava primeiro aos nossos encontros e ficava esperando. Sempre dizia que iria dar uma bronca quando ele chegasse, ou que iria ficar séria e não falar mais nada a noite inteira. Porém não conseguia ao vê-lo sorrindo do outro lado da rua, correndo com um buque ou uma caixa de chocolate. Ele já previa minhas “brigas” e sempre trazia alguma coisa para aliviar meu estresse.
Sorriso. Ou melhor, o seu sorriso... Era uma coisa inexplicável. Sabe quando seu coração acelera de repente, escuta passarinhos cantando e seu estomago enche de borboletas? Sinto isso quando o vejo sorrindo. A minha vontade é congelar aquele momento para sempre.
Mas aí não iria aproveitar as coisas que vem depois desse sorriso encantador, o beijo. Ah, o beijo... Outra coisa de outro mundo. O melhor remédio do mundo, a união de beijo, sorriso e amor.
Assim como eu que tenho um sorriso que me cura, aposto que todos também têm um. Ou pelo menos ainda vão ter. Na hora certa você irá saber, afinal nessa doença que é o amor existe todos os sintomas. 

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